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9 de out. de 2012
10 características do Empreendedor
Mesmo quando achamos que estamos fazendo tudo certo, contando com a ajuda de consultores experientes e parceiros de sucesso, as coisas podem dar errado.
Antes que isso aconteça devemos busca uma coisa fundamental no desenvolvimento humano e profissional: aprender a olhar para dentro de nós mesmos e entender quais são nossas fraquezas e virtudes.
Cada passo dado pela empresa é de responsabilidade do empreendedor, quem deve questionar e concordar com os rumos que seu investimento está tomando.
Ser empreendedor é muito mais do que ter vontade de ganhar dinheiro, é ser capaz de liderar e dirigir recursos materiais, capitais e humanos na direção correta, com honestidade e nunca omitindo opiniões, ideias ou interesses.
Veja a seguir as 10 características do empreendedor.
Você não precisa ser um mestre em todos os pontos mas deve ter disciplina para se desenvolver em cada um deles:
• Possuir capacidade de liderar e motivar;
• Correr riscos calculados;
• Ser otimista, organizado e criativo;
• Possuir comprometimento e determinação;
• Ser persistente, não desistir e superar obstáculos;
• Ser independente e autoconfiante;
• Estabelecer metas;
• Buscar oportunidades e tomar iniciativa;
• Acompanhar o desempenho dos concorrentes;
• Planejar e realizar um monitoramento sistemático das ações.
2 de set. de 2011
Silcencie e Mente e Observe os Benefícios
Escrito por Luceli Mota
Tornou-se muito comum hoje em dia ouvir os mais variados comentários sobre meditação, yoga e demais técnicas que envolvam a interiorização e o silêncio como técnicas de autoconhecimento e equilíbrio! Mas qual o real benefício de qualquer destas técnicas para o mundo corporativo? Como aliar práticas de Desenvolvimento Humano à mentalidade Capitalista do século XXI?
Parece estarmos diante de um grande paradoxo, não é? E realmente estamos...
Na corrida pelas conquistas materiais e frente à concorrência avassaladora no mercado de trabalho, temos que “TER MAIS”...
TER mais conhecimento;
TER mais energia;
TER mais perspicácia;
TER mais pró-atividade;
TER mais criatividade;
TER mais disciplina;
TER mais sociabilidade;
Não basta fazer um bom trabalho, tem que saber se autopromover dentro da sua empresa ou mercado!
Onde conseguir recursos e tempo para tanto e ainda assim ter qualidade de vida? Este é, realmente, o grande paradoxo e desafio deste século e a grande chave para a solução deste paradoxo chama-se AUTOCONHECIMENTO.
Ao conhecermos o nosso poder de resiliência - flexibilidade e poder de recuperação e as crenças arquivadas em nossas memórias consciente e inconsciente, que regem o nosso sistema operacional – atos e escolhas de vida, saberemos da capacidade que temos em modificá-las, perceberemos que muitas de nossas limitações são irreais ou desnecessárias, impostas por alguém, pela sociedade ou por nós próprios.
Ao compreendermos o nosso funcionamento e capacidades individuais, bem como, nossos objetivos e missão de vida nos tornamos capazes de tomar decisões mais assertivas, termos posturas e atitudes mais eficientes e eficazes frente à vida, de organizar e estruturar nossa vida de acordo com o trajeto e a velocidade na qual desejamos trilhar nosso caminho.
Estas novas atitudes nos tornam melhores profissionais e líderes mais eficientes, criativos e arrojados e este é o grande diferencial para o mundo Corporativo.
As empresas precisam de mentes automotivadoras, líderes e dinâmicas, ao invés de mentes ESTRESSADAS ou DOENTES.
Ao conhecer-nos melhor seremos capazes de lidar com as adversidades pessoais e profissionais, ampliar horizontes, pensar e agir diferente sem adoecer.
É neste momento então que o SILÊNCIO torna-se primordial como um dos componentes de transformação necessário para o autoconhecimento e novas atitudes de vida.
Através da capacidade de conhecer-se, na ESSÊNCIA , e ouvir a VOZ INTERIOR passa-se a SER MAIS ao invés de TER MAIS...
Ser mais autônomo;
Ser mais capaz de ouvir o outro;
Ser mais capaz de decidir assertivamente, conduzir e liderar;
Ser mais resiliente e conhecedor de seus potenciais e necessidades;
Ser mais criativo e positivista.
Quando silenciamos passamos a ouvir nossa voz interior, nossos padrões de comportamento e somos também mais capazes de ouvir e perceber o próximo. É assim que nos tornamos pessoas mais perceptivas, sensíveis e concentradas.
Através das técnicas de meditação e Silêncio aprendemos a controlar nossas mentes de forma a REAGIR menos frente aos fatos da vida e AGIR mais.
Reagir menos significa deixar de se ocupar em justificar e provar que estamos certos e nos ocupar em AGIR de forma assertiva e diretiva.
“A verdadeira inteligência atua silenciosamente. A calma é o lugar onde a criatividade e a solução dos problemas é encontrada. (Eckhart Tolle em O Poder do Silêncio)”
Escrito e autorizado por Luceli Mota.
http://www.linkedin.com/in/lucelimota
Luceli Mota é Coach de Vida e Carreira, especializada em Comportamento, Liderança, Criatividade e Planejamento de Vida e Carreira. Formada em Letras e Tradução pela PUC Campinas e Pós Graduada em Medicina Comportamental pela Escola Paulista de Medicina.
16 de jun. de 2011
Pretensão Salarial - a hora o candidato negociar seu salário.
Tá certo, os tempos não são fáceis e arrumar um emprego não é nada fácil. Mas quando você finalmente conseguir aquela entrevista, o que fazer para conseguir a melhor proposta?
Se eu soubesse as respostas exatas aquele carro novo já estaria na garagem do apartamento que há tanto quero comprar... Mas eis aqui 5 dicas de o que nunca se deve fazer na hora de negociar o salário:
1) Parecer ansioso:
Por mais ansioso que você esteja (procurando trabalho há tempos, uma grande oportunidade) você tem que manter a calma e passar a sensação de que tem controle da situação. Muitas empresas vão tirar proveito da situação e economizar do Budget.
2) Exagerar no atual/ último salário:
Mentir nunca dá resultado. De alguma forma a verdade vem à tona, seja na entrevista ou mesmo 3 anos depois de já contratado. E isso pode te colocar numa situação embaraçosa. Falar que ganha um valor mais baixo certamente não interessa. Dizer que o salário é mais alto do que deve poderá afastar oportunidades.
Uma sugestão seria a de dizer qual seu salário atual se perguntado, mas não comentar a respeito do salário em empregos anteriores.
3) Aproveitar o momento certo:
O momento certo aparece quando você está em posição de receber uma oferta. Por isso começar a discussão de uma possível oportunidade de trabalho colocando condições de benefícios, horários e salários é errado. É como se você estivesse propondo um salário, o que dá a oportunidade ao entrevistador de fazer uma contra-proposta sob suas condições ou então.. nem oferecer nada.
4) Quem falar primeiro perde!
Uma regra que aprendi quando trabalhava em vendas na empresa de meu pai é que quem diz um valor primeiro perde. Então você pensa... : como responder à pergunta sobre qual o salário pretendido? Eu não estou certo da resposta mas tenho uma que me parece interessante: "Estou certo de que a empresa me oferecerá um pagamento adequado à função. O que procuro é uma Oportunidade.
Se deve ter em mente que salário ainda é composto de outros benefícios como plano de saúde, ferias e bônus.
5) Pressa para começar:
Dizer que pode começar imediatamente muitas vezes dá a impressão que você precisa muito daquele emprego. Oferta e Demanda. Por mais que você esteja doido pra começar a trabalhar, diga que precisa ao menos de 1 ou 2 dias para se preparar adequadamente.
Uma coisa que sempre ouço de Max Gehringer na sua coluna da CBN é que salário não é tudo em uma nova oferta de emprego. Ambiente de trabalho e oportunidade de carreira são fundamentais. Se estiver trocando seu emprego atual por uma de maior salário mas com ambiente de trabalho ruim e poucas possibilidades de carreira, provavelmente você estará fazendo uma troca ruim.
Outra coisa que já ouvi de consultores de RH é que não tem mesmo muito jeito de não responder a certas perguntas. Às vezes a mesma pessoa que te entrevista tem algumas limitações para avaliar seu desempenho. Então o jeito é relaxar, ser honesto e calmo.
Você tem alguma idéia diferente? Comente!
15 de abr. de 2011
Encrenca Coletiva - golpe no consumidor moderno
Comparação feita no sistema do site ReclameAqui! em 15/04/2011. |
5 de abr. de 2011
O "X" da Questão
Originalmente publicado em http://blogdoadministradorjr.blogspot.com/
Estava discutindo com minha namorada. “Mas e daí”? E daí que discutimos durante meia hora sobre um processo de solicitação de serviço na empresa que ela trabalha. Vamos ao caso:
Estamos falando de um hotel e especificamente da prestação de serviços de eventos. O hotel referido tinha como parte de seu processo de venda de eventos a exigência da assinatura de um contrato formal entre as partes.
Certo dia um grande cliente pediu que tal exigência fosse flexibilizada, pois na empresa somente o presidente tinha procuração para assinar os tais contratos, e como constantemente viajava para o exterior nem sempre seria possível tal assinatura a tempo de não se perder o evento.
O pedido gerou discussão entre a área comercial e a área administrativa, pois fazia parte dos “padrões estabelecidos” a assinatura do contrato. No final ambos concordaram que com a autorização do cliente por e-mail o evento poderia ser realizado.
A discussão na empresa havia acabado, mas não fora dela. Levantei o seguinte ponto “Tudo bem, seja contrato ou seja e-mail, qual o motivo de tal necessidade?” o que ouvi foi “para um formalização do evento, sendo que em um possível processo de cobrança jurídica a empresa estaria precavida contra inadimplência”. Pelo que reparei em nenhum momento esse foi o real objeto da discussão, não se discutiu “precisamos do contrato porque de acordo com a lei xxx/xxxx ele é nossa garantia”, ou “um e-mail basta, pois existe jurisprudência de que a comunicação digital pode autorizar a prestação de serviços, gerando assim tal cobrança”.
Não vou entrar na questão específica do processo de cobrança, até porque poderia não ter o conhecimento específico para tal e não é meu objetivo. Vou procurar focar na utilidade do processo. Pensando genericamente deveríamos questionar “por que preciso do contrato? O que ele cobre? Quais alternativas seriam iguais ou melhores e aumentariam a produtividade”. Nesse caso poderíamos chegar a inúmeras respostas, por exemplo ter um contrato de duração determinada, com opção de renovação para determinação de preços e pedidos enviados por e-mail para formalização de cada evento.
Dessa forma talvez conseguíssemos responder nossas perguntas, mas qual a real pergunta? Theodore Levitt citava que “Quando uma pessoa compra uma broca de ¼ ela não quer a broca, ela quer um furo de ¼ em sua parede”.
Na aula de marketing você aprendeu isso como “necessidade do cliente”, na aula de matemática era, literalmente, o “X” da questão. Hoje temos a oportunidade de começar a identificar isso e processos, e cada vez mais aplicarmos esses conceitos em todos os processos de nossas empresas e trabalhos. Procurar o “furo na parede” ao invés da broca é a forma mais eficiente de reduzir custos, aumentar produtividade e de quebra tornar nosso trabalho duradouro
“Pra quem não sabe onde quer chegar, nenhuma caminhada é longa o bastante”
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Roni Stefanuto trabalha com gestão de projetos e Indicadores, na área de Recursos Humanos. Tem experiência com metodologias BSC, PDCA, 5W1H, processos de gestão de rotina e projetos de melhoria e redução de custos, com foco no back-office. Graduado em administração pela UNIFIG e pós-graduado pela FGV.
http://blogdoadministradorjr.blogspot.com/